quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Terceira postagem


Numero de quadrinhos: 8
Falas dos Quadrinhos:
Amor sem ser correspondido
Na verdade vira um amor amigo

Sofro por amar
Uma pessoa que me ama
Mas não demonstra

Mas com paciência mostrarei que amar não é vergonha

Amo um amor impossível,
E com tempo tornarei esse amor possível

Amo um amor impossível
Uma pessoa que seria inconcebivel para amar,
Mas mostrarei a grandeza do meu amor e a conquistarei

Mas uma certeza eu tenho é que esse amor jamais
Deixará de brilhar

Segunda postagem

  • Tipo de apresentação:Power point;

Primeira reunião

Estilo literário: Trovadorismo
Genero: Cantiga de Amor
Componentes: Anderson e Edson

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Trovadorismo (alunos: Edson e Anderson)

Cantiga de amor
Sofro por amar 
Uma pessoa que ama
Mas não demonstra,
Por amar outra pessoa 
Que conheço muito bem.

Amo um amor impossivel,
Um amor impassivel,
Que não tem pena de me maltratar, 
De negar o seu amor 
Porque continuo a sofrer por esse amor?

Amo um amor impossível
Uma pessoa que seria inconcebível para amar,
Que eu não aguentaria ficar longe,
                                                       Uma pessoa que me mata por amor
                                                       Porque ainda sofro por esse amor?

                                                        No fundo eu devo gostar 
                                                        Gostar de quem não pode me amar,
                                                        Mas esse sofrimento vai acabar,
                                                        Mas não sei se ele vai acabar
                                                        Comigo antes.

                                                        Amo sem ser correspondido
                                                        Na verdade vira um amor amigo.
                                                        Eu sofro por ser só amigo.
                                                        Você é tão especial
                                                        Que eu mato por você
                                                         E morro por amor você 

                                                         Amo um amo impossivel
                                                         Não sei se eu escolhi
                                                         A pessoa errada
                                                         Ou não tenho o dom 
                                                          De amar

                                                          Amo um amor impossível 
                                                          Que não tem medo de morrer.
                                                          Que não espera saber
                                                           Se essa é a pessoa
                                                           A que devo escolher

                                                            No fundo eu sou culpado
                                                            Por deixar-me ser 
                                                            Comandado por esse amor.
                                                             Sofro por ver 
                                                             Outra pessoa feliz,
                                                              Mas alegro
                                                              Por ver o seu sorriso
                                                              Brlhando quando vê
                                                              O seu "amor".
                                                              Ainda sofro por não controlar meu coração

                                                               Sofro por não ter
                                                               O cheiro seu perfume
                                                               Por não ter sua voz
                                                               Ressoando na minha mente.



                                                             
   

                                                  

HQ

Humanismo

Teatro de Gil Vicente

Gil Vicente é considerado o primeiro grande dramaturgo português. Não se sabe ao certo a data de seu nascimento, mas estima-se que tenha sido por volta do ano de 1466. Geralmente é considerado o pai do teatro português. Além de ter sido um grande representante do teatro, desempenhou também tarefas de ator, músico e encenador.
Sua obra é tida como reflexo da mudança dos tempos e da passagem da Idade Média para o Renascimento. Gil faz uma reflexão sobre as regras e padrões presentes na hierarquia e na ordem social e na mudança dessa ordem. Foi o principal representante da literatura renascentista portuguesa, incorporando elementos populares na sua escrita.
Foi um homem ligado ao medievalismo e ao humanismo, ou seja, um homem que pensa em Deus mais exalta também o homem livre.
O Autor critica em sua obra, toda a sociedade de seu tempo, desde os membros das mais altas classes sociais até os das mais baixas. Faz crítica também aos membros que corrompem a Igreja.
Seus personagens ilustram a sociedade da época, com suas aspirações, seus vícios e seus dramas. Geralmente aparecem em sua obra através de sua ocupação ou traço social, sendo raramente chamados pelo nome.
Colocou em cenas fatos e situações que revelam a degradação dos costumes, como a imoralidade dos frades e a corrupção no seio da família.
A linguagem é o veículo que Gil melhor explora para conseguir efeitos cômicos ou poéticos. Suas peças, escritas sempre em versos incorporam trocadilhos, ditos populares e expressões típicas de cada classe social.
A estrutura cênica do teatro vicentino apresenta enredos muito simples.
Gil Vicente não segue a lei das três unidades básicas do teatro clássico. Em sua obra está presente o confronto entre o teocentrismo e o antropocentrismo.

Suas obras podem ser divididas em três fases diferentes:

1ª fase:

- Temas Religiosos

2ª fase:
- Problemas sociais decorrentes da expansão marítima

3ª fase:

- maturidade artística

Sua obra teatral pode ser didaticamente dividida em dois tipos:

Autos: peças teatrais de assunto religioso ou profano; sério ou cômico.
Os autos tinham a finalidade de divertir, de moralizar ou de difundir a fé cristã.

Farsas: são peças cômicas de um só ato, com enredo curto e poucas personagens extraídas do cotidiano.

Sua obra completa contém aproximadamente 44 peças.

A Farsa de Inês Pereira

Auto de Inês Pereira. Feito por Gil Vicente, representado ao muito alto e muito poderoso rei dom João o terceiro, no seu convento de Tomar.
Era do Senhor de 1523.
O seu argumento é um exemplo comum que dizem: mais quero asno que me leve que cavalo que me derrube.
As figuras são as seguintes: Inês Pereira, sua Mãe, Lianor Vaz, Pero Marques, dois judeus um chamado Latão e outro Vidal, um Escudeiro com um seu Moço, um Ermitão.
Entra logo Inês Pereira e finge que está lavrando só em casa, e canta esta cantiga:
Inês Pereira
Quien con veros pena y muere
qué hará cuando no os viere?
Falado:
Renego deste lavrar
e do primeiro que o usou
ao diabo que o eu dou
5
que tam mau é de aturar.
Oh Jesu que enfadamento
e que raiva e que tormento
que cegueira e que canseira.
Eu hei de buscar maneira
10
dalgum outro aviamento.
Coitada assi hei de estar
encerrada nesta casa
como panela sem asa
que sempre está num lugar.

490
e trazei-me essa senhora.
Inês Pereira
Tudo é nada enfim.
Vidal
Esperai, aguardai ora.
Soubemos dum escudeiro
de feição de atafoneiro
495
que virá logo essora.
Que fala e como ora fala
estrogirá esta sala
e tange e como ora tange
alcança quanto abrange
500
e se preza bem da gala.
Vem o Escudeiro com seu Moço, que lhe traz uma viola, e diz falando só:
Escudeiro
Se esta senhora é tal
como os judeus ma gabaram
certo os anjos a pintaram
e nam pode ser i al.

1135
com duas lousas.
Pero Marques
Pois assi se fazem as cousas.
Inês Pereira
Bem sabedes vós marido
quanto vos quero
sempre fostes percebido
1140
pera cervo.
Agora vos tomou o demo
com duas lousas.
Pero Marques
Pois assi se fazem as cousas.
1144
E assi se vão e se acaba o dito auto.

Humanismo

Teatro de Gil Vicente

O elevador do Inferno

Dia: 22/09

Hoje nós já estamos finalizando os quadrinhos. A história ja esta praticamente pronta! Só falta ajustar alguns últimos detalhes e organizar o modo de apresentação, que iremos fazer como em uma revistinha. 


Humanismo

Teatro de Gil Vicente

O elevador do Inferno 

Dia: 15/09

Neste dia nós começamos a elaboração dos quadrinhos. Encontramos um site que nos auxilia na elaboração dos quadrinhos. Então iniciamos a montagem da história.  
Cantigas de amigo - Essa cantiga tem sua origem popular, são marcadas pela literatura oral, ou seja, paralelismo, refrão, reiterações e estribilho, onde isso são recursospróprios do texto que servem para serem cantados e que propiciam facilitação de memorização. Nas cantidas populares, ainda são usasos esses recursos. 


Alunas : Anna Rachel , Talesa , Yasmin , Kimberlly , Gisele e Leticia .

Cantiga de Amigo

O meu amigo que me dizia
que nunca mais migo viveria
par Deos, donas, aqui é já!
Que muyto m’el avia jurado
que me non visse, mais, a Deos grado,
par Deos, donas, aqui é já!
O que jurava que non visse
por non seer todo quanfel disse,
par Deos, donas, aqui é já!
Melhor o fezo ca o non disse;
par Deos, donas, aqui é já! (920)
(Idem, no Cancion. da Vaticano, n.° 239,
transcrito por Mendes dos Remédios).




Alunos : Anna Rachel , Talesa Macedo , Yasmin , Kimberly , Gisele e Leticia . 
turma : 1003 ! 

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Cantigas de Amigos

Cantiga De Amigo
Lá na Casa dos Carneiros
Onde os violeiros
Vão cantar louvando você
Em cantiga de amigo
Cantando comigo
Somente porque você é
Minha amiga mulher
Lua nova do céu que já não me quer
Dezesete é a minha conta
Vem minha amiga e conta
Uma coisa linda pra mim
Conta os fios dos teus cabelos
Sonhos e anelos
Conta-me se o amor não tem fim
Madre amiga é ruim
Me mentiu jurando amor que não tem fim

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Nome da trabalho: Os Lusíadas

Título:  A Tempestade

3-Mas vendo o Capitão que se detinha
    Já mais do que devia, e o fresco vento
    O convida que parta e tome asinha
    Os pilotos da terra e mantimento,
    Não se quer mais deter, que ainda tinha
   Muito para cortar do salso argento;
   Já do Pagão benigno se despede,
   Que a todos amizade longa pede.

4-Pede-lhe mais que aquele porto seja
   Sempre com suas frotas visitado,
   Que nenhum outro bem maior deseja,
   Que dar a tais barões seu reino e estado;
   E que enquanto seu corpo o espírito reja,
   Estará de contino aparelhado
   A pôr a vida e reino totalmente
   Por tão bom Rei, por tão sublime gente.

Nome do autor: Luiz Vaz de Camões

Componentes: Izadora,Mônica,Caroline,Paula Frenanda e Lúbia.
Nome do trabalho: Os Lusíadas

Componentes: Izadora,MÔnica,Caroline,Paula Fernanda e Lúbia


Etapas de elaboração para o trabalho

*Montagem do texto em quadrinhos:  O texto será adaptado a uma linguagem mais informal e moderna;para o maior entendimento de todos.

*Nº de páginas: 4

*Nº de quadrinhos:8

*Personagens,tempo,ambiente: Vasco da Gama,Rei de Melinde,marinheiros,população;será contada no tempo dos Grandes Descobrimentos(1400-1600);será em uma praia,cidade,castelo.

*Título da história: A Tempestade.

terça-feira, 13 de setembro de 2011



Grupo: Guilherme, Gabriel, John Cleber, Marcos Romário, Jonatan Henrique, Yuri.e Wendel.




José Martins dos Santos, percebe-se a crítica bem humorada aos costumes da “moça namoradeira”:


Aconselho às moças donzelas
Que vivem na maganagem
Que desprezem a malandragem
E o namoro das janelas
Vá lavar suas panelas,
Talher, prato e frigideira,
Tenho visto moça solteira
Com os malandros abraçada
Termina sendo falada
A moça namoradeira.
(...)
Também moça que dança
Se não quiser chumbregar
Quando o rapaz lhe chamar
Não deixe encostar a pança
Se não o malvado avança
E grita: eita madeira
E chama prá ribanceira
P’ra qualquer canto escuro
Termina em mau futuro
A moça namoradeira.


Segunda Postagem






Texto Adaptado para HQ:
Tipo de apresentação: Data Show.
Nome do Trabalho: Moça Namoradeira.






Terceira Postagem






Relatório: Nesta reunião definimos os personagens e os cenários onde eles circulam e onde se desenrola o enredo da história.






Quarta Postagem






Relatório: Foi com muita dedicação que nosso grupo conseguiu desenvolver essa História em Quadrinhos. Decidimos inovar; utilizar uma animação: o Data Show. 
    Uma idéia muito boa, porém as dificuldades aumentaram.       Fazer com que os objetos se movimentem junto com os personagens é um tanto quanto complicado, porém, nosso grupo se empenhou do começo ao fim e conseguimos realizar o trabalho. 
        A ideia muito boa e inovadora da professora Lúcia em realizar esse tipo de trabalho. Além da inclusão digital, esse trabalho fez com que os alunos utilizassem a Internet não só em redes sociais, como de costume dos jovens, mas também na realização de um trabalho bem interessante.
        Aprendemos que nesse trabalho, assim como em nossa vida, os desafios foram feitos para serem superados. Muitos alunos nunca ao menos leram uma História em Quadrinhos, porém, todos tentaram, com a melhor intenção possível, realizar o trabalho. 

sábado, 10 de setembro de 2011

Os Lusíadas

Nome do trabalho: Os Lusíadas

     A Tempestade

3-Despede-se o Gama do rei de Melinde

    Mas vendo o Capitão que se detinha
   Já não mais do que devia,e o fresco vento
   o convida que parta e tome asinha.
   Os pilotos da terra e mantimentos,
   não se quer  mais deter,que  ainda tinha
   muito para cortar do salso argento
   Já do Pagão benigno se despede,
   que a todos amizade longa pede.

4-Afetuoso oferecimento do rei de Melinde ao Gama

   Pede-lhe mais que aquele porto seja
   sempre com suas frotas visitado
  

Trovadorismo - Cantiga de Amor

1. TEMA: Literatura em Quadrinho (Trovadorismo / Cantiga de Amor)


Trovadorismo: Também conhecido como Primeira Época Medieval, é o primeiro movimento literário da língua portuguesa. Seu surgimento ocorreu no mesmo período em que Portugal começou a despontar como nação independente, no século XII; porém, as suas origens deram-se na Occitânia, de onde se espalhou por praticamente toda a Europa. Apesar disso, a lírica medieval galaico-português possuiu características próprias, uma grande produtividade e um número considerável de autores conservados.

Cantiga de Amor: Nas cantigas de amor o homem se refere à sua amada como sendo uma figura idealizada, distante. O poeta fica na posição de fiel vassalo, fica as ordens de sua senhora, dama da corte, onde esse amor é considerado como um objeto de sonho, ou seja, impossível, que está longe. Esta cantiga teve origem no sul da França, apresentando um eu – lírico é masculino e também sofredor. Nas cantigas de amor o poeta chama sua amada de senhor, pois naquela época, todas as palavras que terminavam com “or”, em galego-português não tinham feminino, portanto ele dizia “minha senhor”, ele cantava a dor de amar, onde está sempre acometido da “coita”. Essa palavra (coita)é muito usada nessas cantigas, ela significa sofrimento por amor. 


2. INTEGRANTES DO GRUPO: Bruna Castro; Ellen Manoel; Fernanda Almeida; Kátia Larissa e Valeska Costa. 



3. TEXTO: Juca Chaves - Atraso ou solução

ORIGINAL:

Já meia hora atrasada
o que em ti é natural.
Até pareces, querida,
com os nossos trens da central
isto ainda acaba mal.

Não brinques assim comigo,
com este teu vem ou não vem,
não faças de estação meu coração,
nem faças o teu de trem, tá bem?

Ai, ai, amor, ai que dor
eu sinto o ar esperar
até a chuva já veio,
mas não vens, ai, por que?
quem me dera, minha amada
se tu fostes viatura
cá da nossa prefeitura
pois te dava uma pedrada
muito bem dada.


MODIFICADO:

Neste tópico mostraremos o texto já adaptado à história de quadrinho:

Já meia hora atrasada, o que nela é natural.

Alô! Onde você está amor? Atrasada de novo! Estás pior até que nossos trens da central!

Alô! Acho que não vou!

Como sempre tudo se desmoronou.

Não brinques assim comigo, com este teu vem ou não vem.

O meu coração não é estação e o teu não é trem!

Tá bem!

Até a chuva veio, mâs só ela que não vêm.
Fico vendo o vento passar, a espera de ninguém ...

Ah mais como eu queria que ela fosse viatura lá da nossa prefeituta.

Eu lhe dava uma pedrada muito bem dada, e jogava esse anel no meio ta sua cara!

EXPLICAÇÃO DO TEXTO MODIFICADO:

O Cenário do texto é em um restaurante.
O texto está relacionado à um homem que fica na esperança de que sua amada venha ao seu encontro. Porém todas as vezes ela o decepciona e ela não aparece.
Sabendo que ela nunca virá, ele vê que desistir será a melhor solução e então quebra o anel de noivado que daria a ela ao pedi-la em casamento.

Personagens da História: Um homem, e sua amada(oculta)!

Cenário: Um restaurante

ORGANIZAÇÃO DA HISTÓRIA:

1º Quadrinho: Homem esperando sua amada.Já meia hora atrasada, o que nela é natural. (Pensamento do homem)

2º Quadrinho: Alô! Onde você está amor? Atrasada de novo! Estás pior até que nossos trens da central! (Homem falando no celular com sua amada)
Alô! Acho que não vou! (mulher, a amada)

3º Quadrinho: Como sempre tudo se desmoronou. (Pensamento do homem)

4º Quadrinho: Não brinques assim comigo, com este teu vem ou não vem.
O meu coração não é estação e o teu não é trem! (Homem Falando com sua amada no
celular)
* Tá bem! (mulher amada)

5º Quadrinho: Até a chuva veio, mâs só ela que não vêm.


6° Quadrinho: Fico vendo o vento passar, a espera de ninguém ... (Pensamento do homem pós desligar o celular)

7º quadrinho: Ah mais como eu queria que ela fosse viatura lá da nossa prefeitura.
Eu lhe dava uma pedrada muito bem dada, e jogava esse anel no meio da sua cara! (Pensamento do homem)

Quadrinho: Homem chorando.


OBS: A sua amada é oculta a história toda, só irão aparecer suas falas.

REUNIÕES DO GRUPO:



Esta foi a reunião do dia 08.09.11, onde escolhemos o texto que iriamos trabalhar e começamos a modificação deste para a adaptação a história em quadrinhos, além de definirmos o método que usaríamos para construí-la.



Esta foi a reunião do dia 15.09.11, na qual começamos a montagem da HQ, através do texto ja modificado e adaptado. Selecionamos os personagens e organizamos suas falas.



Esta foi a reunião do dia 22.09.11, onde tomamos as ultimas decisões e resolvemos os ultimos detalhes do trabalho. Ele será feito em cartolina. Ja está tudo esquematizado: Os personagens, as falas ... Agora é mão na massa!


APRESENTAÇÃO

No dia 27.09.11 realizamos a apresentação da História em Quadrinho. Deu tudo certo!Conseguimos cumprir nossa tarefa com êxito.









O TRABALHO



CONCLUSÃO

Apesar de o trabalho ter sido um pouco dificil, foi bem divertido. Tivemos que superar alguns complexos, além de descobrirmos talentos escondidos, como os das nossas amigas Ellen e Valeska que realizaram os desenhos. Pois no início ficamos preocupadas pois achamos que não conseguiríamos realizá-lo. Mas após o término nos surpreendemos com nossa capacidade. Enfim, agora é só esperar a nota!


04.11.2011


Fomos convidados a expor nosso trabalho na Feira do Conhecimento em nosso Colégio e mais uma vez foi um sucesso!
Tivemos o prazer de apresentar nosso trabalho para nossos colegas e alguns professores.












Ótima experiência!

 

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Humanismo



Grupo: Jeane (16), Rodrigo (33), Paula Francisca (30), Rayane (41), Andressa (02), Mônica (28) e Johnny (20). Dia: 08/09


Teatro de Gil Vicente: O Auto da Barca do Inferno


Gil Vicente foi o fundador do teatro português. Foi poeta e dramaturgo. Seus textos revelam conhecimento literário e suas obras se caracterizam por constituir uma galeria de tipos, por painéis alegóricos, humor e crítica social, sem deixar de lado o caráter religioso. Gil Vicente preocupou-se em retratar o homem na sociedade, criticando-lhes os costumes, com um princípio de moral. Escreveu autos e farsas, peças religiosas e profanas.


O alto da barca do inferno - Gil Vicente 

A obra

"O primeiro a embarcar é um Fidalgo, que chega acompanhado de um Pajem, que leva a calda da roupa do Fidalgo e também uma cadeira, para seu encosto.
O Diabo mal viu o Fidalgo e já lhe falou para entrar em sua barca, pois ele iria levar mais almas e mostrar que era bom navegante. Antes disso, o companheiro do Diabo, começou a preparar a barca para que as almas dos que viessem, pudessem entrar.
Quando tudo estava pronto, o Fidalgo dirigiu a palavra ao Diabo, perguntando para onde aquela barca iria. O Diabo respondeu que iria para o Inferno, então o Fidalgo resolveu ser sarcástico e falou que as roupas do Diabo pareciam de uma mulher e que sua barca era horrível. O Diabo não gostou da provocação e disse que aquela barca com certeza era ideal para ele, devido a sua impertinência. O Fidalgo espantado, diz ao Diabo que tem quem reze por ele, mas acaba recebendo a notícia de que seu pai também havia embarcado rumo ao Inferno.
O Fidalgo tenta achar outra barca, que não siga ao Inferno, então resolve dirigir-se a barca do céu. Ele resolve perguntar ao Anjo, aonde sua barca iria e se ele poderia embarcar nela, mas é impedido de entrar, devido a sua tirania, pois o Anjo disse que aquela barca era muito pequena para ele, não teria espaço para o seu mau caráter.
O Diabo começa a fazer propaganda de sua barca, dizendo que ela era a ideal, a melhor. Assim, O Fidalgo desconsolado, resolve embarcar na barca para o Inferno. Mas antes, o Fidalgo queria tornar a ver sua amada, pois ele disse que ela se mataria por ele, mas o Diabo falou que a mulher na qual ele tanto ama, estava apenas enganando- o, que tudo que ela lhe escrevia era mentira. E assim, o Diabo insistia cada vez mais para que o Fidalgo esquecesse sua mulher e que embarcasse logo, pois ainda viria mais gente..."


Texto adaptado pelo grupo: O elevador do Inferno


Personagens: 

Diabo: o que conduz as almas para o inferno. Ele conhece muito bem os personagens. É irônico e bom argumentador. 
Anjo: o que conduz as almas para o céu. Também conhece muito m os personagens. É uma pessoa bondosa, honesta, e que sempre vê o lado bom das coisas.
Empresário materialista: avarento, egocêntrico, prioriza o trabalho, não se importa com a família. 
Humilde: digno, honesto, procura sempre doar o que tem, e o que não tem para os mais necessitados. 
Trabalhador: preguiçoso, um tipo de pessoa que enrola no trabalho para ganhar mais dinheiro. 
Padre: vaidoso, só pensa na sua beleza exterior. Mantém um caso com a tesoureira da igreja. 
Tesoureira da igreja: possui um apego pelos desejos carnais. Vontade de possuir todos os homens que vê pela frente. 
Advogado: guloso, quer sempre mais poder e dinheiro. Não importava como, ele sempre queria mais. 
Presidiário: matou seu vizinho porque tinha inveja de sua vida bem sucedida. 
Soldado: solidário, viajou para o Haiti, e morreu ajudando pessoas desabrigadas pelo terremoto ocorrente. 
Policial: Matava, roubava,recebia propina, traficava, estuprava... Tentava fazer justiça com suas próprias mãos.



Enredo: (A ser postado) 


Nesta reunião nós elaboramos a história, elaboramos o textos e as falas. Esta reunião foi na escola.